Não, não tenho ninguém. E sinto-o mais conscientemente quando o pano negro cai sobre o céu cansado, cansado como eu.
É quando me sinto a dedilhar teclas sem palavras, sem remetente...sem destino.
É quando o relógio conta as horas de sonos perdidas, e a minha mente permanece acordada, a vasculhar um sótão de memórias enterradas.
Quando a lágrima que salta das janelas do coração, chama todas as outras que se sentiam aprisionadas...
Sei! E sei ainda melhor, porque este vazio que me vai comendo as entranhas, me faz recordar a cada segundo que a minha vida é um solo.
A impotência recai sobre mim.
Este labirinto não tem saída..
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É quando me sinto a dedilhar teclas sem palavras, sem remetente...sem destino.
Quando me apercebo que ao meu lado, do outro lado, não está ninguém que oiça as minhas histórias, que entoo-o num sentimento de leveza, que no fundo me carrega fortemente, este corpo cansado.
É quando o relógio conta as horas de sonos perdidas, e a minha mente permanece acordada, a vasculhar um sótão de memórias enterradas.
Quando a lágrima que salta das janelas do coração, chama todas as outras que se sentiam aprisionadas...
É aí que eu sei que estou só.
Sei! E sei ainda melhor, porque este vazio que me vai comendo as entranhas, me faz recordar a cada segundo que a minha vida é um solo.
A impotência recai sobre mim.
Este labirinto não tem saída..