quarta-feira, 21 de outubro de 2009

O mistério do Sudário de Turim



O Sudário de Turim julga-se ser o pano que envolveu o corpo de Jesus, quando Ele desceu da Cruz. E onde, algo misterioso aconteceu: ficou estampado no pano, o corpo de Jesus, frente e verso, como se fosse o negativo de uma foto. Esse pano foi guardado pelos cristãos ao longo dos anos e conseguiu escapar a um incêndio.



Entretanto, e com o crescer do fanatismo por este artefacto por parte dos cristãos, um cientista céptico resolveu desmistificar toda a história do Sudário. Com a coloboração de vários cientistas, descobriu-se que as manchas que a imagem apresenta na cabeça e nas mãos, são realmente provenientes de sangue humano, e não foram encontrados quaisqueres pigmentos no pano, logo, a imagem “estampada” no Sudário, teve origem de um corpo humano. Submeteu-se o pano a um teste chamado carbono 14 para o conseguir datar e concluiu-se que o o pano era da idade média, (sec. XIII, XIV) e por isso não seria o pano fúnebre de Jesus.


Os fiéis ao Sudário não quiseram acreditar em tal resultado, continuando a adorá-lo. Um casal fanático e crente, começou então uma busca intensiva sobre o Sudário, e conseguiram dados importantes que deram novamente a volta à história. Descobriram que ao longo dos séculos, as freiras remendaram o Sudário que se ía degradando, com fios de algodão, sendo que o Sudário é de linho. Para que não se nota-se diferenças do algodão para o linho, elas tingiam o algodão, que ficava perfeitamente enquadrado no sudário. A amostra que foi removida do Sudário, localizava-se numa zona “remendada” e por isso, as análises de carbono 14 indicavam para a Idade Média. Em 2009 será iniciada a tentativa de novas análises ao pano, sendo o maior obstáculo, a permissão do Vaticano.


Curiosidades sobre o Sudário:


O corpo que o sudário envolvia, foi certamente removido antes deste entrar em decomposição. Se assim não fosse, os fluidos corporais provenientes da decomposição, manchariam a imagem. (mais um facto que apoia, que o pano envolvia o corpo de Jesus Cristo, que como sabemos, ressuscitou ao 3º dia, antes de entrar num elevado nível de decomposição).


A figura estampada no lençol representa um semita com barba e cabelo comprido e entrançado, como se usava na Palestina no tempo de Cristo.


As pernas não foram partidas, ao contrário do que se fazia nos casos de crucifixão, para apressar a morte do condenado. (Diz São João: Como era dia da Preparação (da Páscoa), para que os corpos não ficassem na cruz em dia de sábado, por ser grande dia aquele sábado, os judeus rogaram a Pilatos que lhes quebrassem as pernas e os tirassem. Vieram, pois, os soldados e quebraram as pernas ao primeiro e ao outro que com ele estava crucificado. Chegando a Jesus, como o viram já morto, não lhe quebraram as pernas... (19,31-34).


Uma das comprovações mais comoventes do Sudário é a marca de uma ferida no peito causada por uma lança. (Diz São João: Chegando a Jesus, como o viram já morto, não lhe quebraram as pernas, mas um dos soldados atravessou-lhe o lado com uma lança e imediatamente saiu sangue e água. (19, 30-35). – O que São João identifica como água, trata-se na verdade de uma mistura de soro sanguíneo – resultante dos hematomas – e de líquido pericárdico, situado dentro do saco pericárdico que envolve o coração.


Quem ficou com a pulguinha atrás da orelha, pode descobrir muito mais sobre o misterioso Sudário de Turim aqui:  

http://images.google.pt/imgres?imgurl=http://www.jackbran.pro.br/Santo%2520Sudario/452px-Turin_shroud_negative-positive.jpg&imgrefurl=http://www.jackbran.pro.br/Santo%2520Sudario/santo_sudario_de_turim.htm&usg=___1WeJ1oNAcdeaACdDejfhCNx6mQ=&h=599&w=452&sz=58&hl=ptPT&start=5&sig2=4RgYsUN0dmXhOrP4M4nJvQ&um=1&tbnid=lnpgwQGP13EhRM:&tbnh=135&tbnw=102&prev=/images%3Fq%3Dsud%25C3%25A1rio%2Bde%2Bturim%26hl%3Dpt-PT%26rlz%3D1W1GGLJ_pt-BR%26um%3D1&ei=4orfSs_DI8X94AaBmJUN
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